o corpo enfermo talvez retrate as doenças da alma
sinto o rio que corre levando e trazendo águas novas
escuto o barulhinho de chuva que você criava para me fazer dormir, substituindo a canção jamais cantada
"e como uma estrela pelo meu céu você apareceu em minha vida/ e eu jamais serei a mesma"
e se foi como os primeiros raios de sol chegam após uma noite mal dormida
tudo é muito invasivo e evasivo
vivo minha eterna dicotomia
lavo minhas águas passadas e mantenho os pés apressados e limpos
um dia há de existisr uma outra estrela para ilustrar meu céu e que me sejam concedidas asas diferentes das de Ícaro.
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