Ela nunca soube fazer os dias seguirem lentos, nunca soube dançar devagar e observar a respiração do outro. Sempre acelerada atropelando o tempo, bailando sozinha uma canção descompassada.
Hoje sente medo por ouvir veementemente o silêncio e segura a sua mão com medo e vontade, encosta-o sobre seu corpo e procura entender em pausas mudas o que é felicidade.
Aperitivo musicado:
Mas o dia nasce e eu esqueço
Meus olhos se escondem
Onde explodem paixões...
E tudo que eu posso te dar
É solidão com vista pro mar
Ou outra coisa prá lembrar...
Às vezes eu quero demais
E eu nunca sei
Se eu mereço
Os quartos escuros
Pulsam!
E pedem por nós...
E tudo que eu posso te dar
É solidão com vista pro mar
Ou outra coisa prá lembrar
Se você quiser
Eu posso tentar
Mas...
Eu não sei dançar
Tão devagar
Prá te acompanhar... "
"...e procura entender em pausas mudas oque é felicidade"
ResponderExcluirAchei particularmente linda essa expressão.
Um beijo.
Querida amiga.
ResponderExcluirHoje aprender a seguir o ritmo da vida como ele deve ser seguido e não como achamos que ele deveria ser seguido, é um novo aprendizado.
A vida dança em nós.
Seu ritmo tem as notas da esperança,
que só pode ser lida com a calma de um olhar...
Linda semana para ti.
Te amo, galeuga!
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